segunda-feira, 21 de maio de 2012

Campanha municipal de vacinação contra a raiva animal em Ribeirão Preto.

No dia 19/05/2012 foi intensificada a campanha de vacinação antirrábica na nossa cidade(Ribeirão Preto/SP),foram dispostos aos munícipes 42 postos de vacinação;a intensificação da campanha ainda será realizada nos dia 26/05 e 02/05.A vacinação e informações(sobre a raiva e outras zoonoses)também estão sendo dispostos todos os dias da semana nas distritais do Centro de Controle de Vetores(leste,oeste,central e sul) existe também a campanha permanente no Centro de Controle de Zoonoses que se localiza na Av. Eduardo Andréa Matarazzo,4255 de segunda a sexta,das 8 às 16horas.
Em Ribeirão não foram realizadas duas campanhas de vacinação(2010,2011),pois os lotes de vacina enviadas pelo estado à nossa cidade continham uma contaminação trazendo risco aos nossos animais então assim sendo vetadas pelos veterinários do Centro de Zoonoses pois não existia risco de raiva canina no nosso município.Mas isso só foi temporário pois ocorreram casos de raiva aérea(em morcegos)e em pouco tempo foi registrado um caso de raiva canina(2012).O Estado de São Paulo providenciou outra vacina para a campanha que está sendo realiza agora com muita presteza pelos agentes de vetores,zoonose,enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
A vacina dispostas é do laboratório Merial Brasil(Rabisin-i) a qual tem uma resposta imunológica muito boa sem muitos efeitos colaterais.
A bula esta no link:

Mais informações  no Centro de Controle de ZoonosesAv Eduardo e Andréa Matarazzo,4255-Marinceksegunda a sexta-das 7 às 17 horas telefones:3628-2015/3628-2778/0800-7750123e-mail:dcz@saude.pmrp.com.br

quarta-feira, 30 de março de 2011

Estamos na luta!

Infeliz aquela idéia de que se vence batalhas e guerras com papeis e reuniões,deixando para traz os verdadeiros herois,aqueles que pegam em armas e se degladiam em campos de dificuldades e imundices.
Ribeirão Preto é uma das maiores cidades do pais,com suas dificuldades e seus desafios que até agora estão sendo com muita dificuldades enfrentados pelo poder publico.Sem deixar falsas compreensões,não tenho nenhum motivo para agradar ninguem pois não sou partidario da prefeita e muito menos tenho qualquer motivo para agradala.
No ultimo dia 25/03 ocorreu um trabalho de ''ARRASTÃO CONTRA A DENGUE'' onde nossos agentes de controle de vetores,agentes comunitarios de saude e outros fizeram um otimo trabalho.

PARABENS PESSOAL,VAMOS CONTINUAR NOSSA GUERRA!!!!!!!!!
galera veja o videos gravado pela imprensa do municipio.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mosquitos trangenicos!Possivel fim da dispersão da dengue!

Isso seria muito bom,mas com os investimentos que temos para pesquisas isso vai ser um fato quase impossível.
Leia a reportagem pois é interessante.

Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre

Débora Spitzcovsky 4 de março de 2011


Foto de Genilton José Vieira/Fiocruz

Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados no Brasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir as fêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.

O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético das drosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.

Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópola, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim!

Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.

A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.

Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

“Sindrome de Burnout”,não será esse o motivo dos problemas crescentes do serviço publico.

Hoje observamos,no nosso pais,uma insatisfação crescente pelos serviços prestados pelo poder publico.Isso seria uma herança maldita ou uma doença?

Analisando o primeiro motivo,vemos que todos os servidores que já trabalhavam antes da promulgação da lei onde se exige que todos os servidores publicos tenham realizado concurso estão com sintomas iguais ou mais aparentes do que os novatos.Seguindo a forma de avaliação vemos que todos(veteranos ou novatos)demonstram sintomas iguais(com maior ou menor intencidade) de uma doença do trabalho conhecida como Sindrome de Burnout.Essa doença prejudica muito o rendimento do servidor mesmo nos estagios mais leves.Explicando:

Sindrome de Burnout

Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como “(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional.’’

Estágios

São doze os estágios de Burnout:

  • Necessidade de se afirmar
  • Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;
  • Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  • Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  • Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  • Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  • Recolhimento;
  • Mudanças evidentes de comportamento;
  • Despersonalização;
  • Vazio interior;
  • Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  • E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.[1]

Sintomas

Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.[1]

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnoutrefere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).

Trabalhadores da área de saúde são freqüentemente propensos ao burnout. Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem freqüentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.

Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição, podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais destress ou esforço. Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout)

A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse ou desgaste profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.

Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).

Espero que os lideres dos serviços publicos tenham a conciencia  e a sensatez de observar que sem a base toda e qualquer base rui,assim respeite aquele que o represente.

domingo, 28 de novembro de 2010

Pra onde vai nosso dinheiro(impostos)?




Na gestão do prefeito Gasparini(2004 a 2008),foram realizadas reformas e construções de varias praças em nosso município com o nobre discurso de que eram para melhorar e manter a recarga do aquífero guarani e aumentar a área arbória da cidade,mas também a promoção a população,principalmente para a faixa mais pobre,de locais onde seria possível a realização do lazer sem risco e com muita qualidade.
Isso está parecendo discurso para mostrar um bom trabalho,mais isso não é o real motivo desse texto.Ele quer mostra que de nobre essas realizações não tem nada,pois após 2 anos vemos que esses locais estão abandonados,o trabalho de manutenção dessas áreas parece não estar sendo realizada e a segurança que é de responsabilidade da nossa grande Guarda Municipal ,pois seu dever em primeiro lugar é fazer a guarda e proteção do patrimonio municipal e não agir como vemos(ostencividade exageradas e truculencia com os municipes,seus patrões).
Um exemplo disso é uma praça contruida nesse periodo localizada na região norte da nossa cidade(Ribeirão Preto - SP)na qual foram gastos R$ 170.000,00,essa praça se localiza no Salgado Filho I .Fotos do local acompanham o texto.
Politicos por favor use o dinheiro do povo com sobriedade não fazendo dele pano de chão,pois como o velho ditado diz:
O QUE ESBANJAMOS HOJE NOS FALTA NO AMANHÃ.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ribeirão Pretanos são muito educados!!!!!!!!!!!!















Hoje após um dia de trabalho observei que nosso povo,de Ribeirão Preto,é muito educado e que consegue superar tudo o que já foi realizado,como deixar lixo embaixo da placa de proibição!!!!!!!!!!!
OH POVO PORCO,E ainda tem coragem de reclamar de serviços prestados pelo município,
Um povo educado sabe seus direitos e cumpre com seus deveres!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 11 de setembro de 2010

Para aqueles que procuram conhecimento sobre controle biológico do nosso inimigo Aedes




Controle biológico

Entre as medidas de controle biológico,os predadores do tipo peixes larvófagos são os mais recomendados por sua fácil obtenção e manutenção, especialmente para bebedouros
de grandes animais, fossos de elevador de obras, espelhos d’água/fontes ornamentais,piscinas abandonadas e depósitos de água não potável. Predadores como os copépodos também vêm sendo utilizados por alguns programas e culicídeos não hematófagos do gênero Toxorhinchites não têm mostrado fácil aplicabilidade As bactérias do tipo Bacillus thuringiensis var israelensis (Bti) e o Bacillus sphaericus são específicos para o controle de larvas de culicídeos, sendo que o primeiro apresenta melhores resultados contra o Aedes aegypti.Sua ação tóxica é causada por uma toxina presente no corpo paraesporal do bacilo. O Bti vem sendo utilizado no Brasil em substituição ao temephos em regiões onde foi detectada resistência do Aedes aegypti a esse organofosforado. Hormônios miméticos (reguladores de crescimento“sintéticos”) têm mostrado bons resultados para controle de larvas de culicídeos.Atualmente, estão disponíveis no mercado
formulações de methoprene, diflubenzuron, pyripropixyfen e triflumuron, sendo que para o Aedes aegypti, o primeiro é o mais utilizado. A incorporação do seu uso em programas de controle desse vetor exige adequação na metodologia de vigilância entomológica para estimar indicadores de densidade larvária.

Controle genético

Vários métodos genéticos de controle de culicídeos vêm sendo estudados em laboratório.A utilização de machos estéreis, visando reduzir a fertilidade da população local,foi objeto de testes em campo. Outro método é a produção de cepas não suscetíveis a agentes de doenças, visando substituir as populações locais por essas cepas refratárias.No entanto, ainda não foi possível incorporar nenhum desses métodos em programas de controle.

Controle químico

Medidas de controle químico com ação larvicida em formulação de liberação lenta vem sendo empregada mundialmente, destacando-se o temephos como o larvicida de mais ampla utilização (tratamento focal). A maioria dos programas de controle de Aedes aegypti empregam duas modalidades de controle químico adulticida: a borrifação de inseticida de ação residual denominada de tratamento perifocal, indicada para uso rotineiro específico em imóveis que, além concentrarem muitos recipientes em condições que favorecem a proliferação de formas imaturas, contribuem para a dispersão passiva do vetor e a aplicação espacial de inseticida a ultra baixo volume (UBV), indicado para situações de transmissão. Embora se tenha conhecimento de que a sustentabilidade o programa aumenta com a intensidade
de incorporação das ações de controle físico e biológico, especialmente daquelas que possam ser implementadas com a participação da comunidade e de vários segmentos produtivos, o controle químico ainda assume papel importante na estratégia desenvolvida no Brasil, inclusive em períodos interepidêmicos. Visando maior sustentabilidade do programa, desde 2000 a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (SSESP) vem discutindo com os municípios,formas de restringir o controle químico e,ao mesmo tempo, aumentar o envolvimento da sociedade no controle do vetor.