quarta-feira, 30 de março de 2011

Estamos na luta!

Infeliz aquela idéia de que se vence batalhas e guerras com papeis e reuniões,deixando para traz os verdadeiros herois,aqueles que pegam em armas e se degladiam em campos de dificuldades e imundices.
Ribeirão Preto é uma das maiores cidades do pais,com suas dificuldades e seus desafios que até agora estão sendo com muita dificuldades enfrentados pelo poder publico.Sem deixar falsas compreensões,não tenho nenhum motivo para agradar ninguem pois não sou partidario da prefeita e muito menos tenho qualquer motivo para agradala.
No ultimo dia 25/03 ocorreu um trabalho de ''ARRASTÃO CONTRA A DENGUE'' onde nossos agentes de controle de vetores,agentes comunitarios de saude e outros fizeram um otimo trabalho.

PARABENS PESSOAL,VAMOS CONTINUAR NOSSA GUERRA!!!!!!!!!
galera veja o videos gravado pela imprensa do municipio.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mosquitos trangenicos!Possivel fim da dispersão da dengue!

Isso seria muito bom,mas com os investimentos que temos para pesquisas isso vai ser um fato quase impossível.
Leia a reportagem pois é interessante.

Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre

Débora Spitzcovsky 4 de março de 2011


Foto de Genilton José Vieira/Fiocruz

Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados no Brasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir as fêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.

O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético das drosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.

Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópola, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim!

Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.

A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.

Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?