não há nada ruim que não possa ficar pior !
idéias de uma pessoa que não cai com o primeiro tapa e nem chora com a primeira queda,pois "Não existi nada tão ruim que não possa ficar pior".
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Campanha municipal de vacinação contra a raiva animal em Ribeirão Preto.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Estamos na luta!
sexta-feira, 4 de março de 2011
Mosquitos trangenicos!Possivel fim da dispersão da dengue!
Mosquito transgênico pode acabar com a dengue para sempre
Débora Spitzcovsky 4 de março de 2011
Foto de Genilton José Vieira/Fiocruz
Nada de inseticidas ou larvicidas! Os casos de dengue podem estar com os dias contados no Brasil, graças a um mosquito transgênico produzido em laboratório, que promete extinguir as fêmeas do Aedes aegypti – que são as transmissoras da doença, já que, ao contrário dos machos, as “mocinhas” se alimentam de sangue humano.
O mosquito transgênico, que ainda não tem nome, é criado com o material genético das drosófilas – aquelas pequenas “moscas-de-frutas”, que têm o hábito de rodear alimentos doces – e é, exatamente, esse “ingrediente” que dá à espécie o poder de exterminar a dengue.
Como? Segundo os cientistas, a combinação dos genes das drosófilas com os do mosquito da dengue torna o inseto transgênico mais atraente sexualmente, aos olhos das fêmeas do Aedes aegypti, do que os machos da própria espécie. Logo, elas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópola, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. Conclusão: não nascerão mais fêmeas do Aedes aegypti e, com o tempo, a espécie entrará em extinção. Simples assim!
Para aqueles que estão questionando os riscos de se criar uma superpopulação de “mosquitos transgênicos machos” no país, os cientistas avisam: ainda no estágio larval, o material genético do inseto produzido em laboratório começa a gerar uma proteína que mata o animal, pouco a pouco, e o impede de chegar à fase adulta.
A nova técnica de combate à dengue foi estudada pela bióloga Margareth Capurro, da USP – Universidade de São Paulo, e aprovada pela CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Por enquanto, a cidade de Itaberaba, na Bahia – onde os casos de dengue são frequentes – está servindo de cobaia para a experiência: mais de 10 mil mosquitos transgênicos foram soltos no município e outros 50 mil estão em “fase de fabricação”.
Segundo os envolvidos na ação, a eficácia da técnica só poderá ser comprovada em cerca de 18 meses. Você bota fé no mosquito transgênico?
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
“Sindrome de Burnout”,não será esse o motivo dos problemas crescentes do serviço publico.
Hoje observamos,no nosso pais,uma insatisfação crescente pelos serviços prestados pelo poder publico.Isso seria uma herança maldita ou uma doença?
Analisando o primeiro motivo,vemos que todos os servidores que já trabalhavam antes da promulgação da lei onde se exige que todos os servidores publicos tenham realizado concurso estão com sintomas iguais ou mais aparentes do que os novatos.Seguindo a forma de avaliação vemos que todos(veteranos ou novatos)demonstram sintomas iguais(com maior ou menor intencidade) de uma doença do trabalho conhecida como Sindrome de Burnout.Essa doença prejudica muito o rendimento do servidor mesmo nos estagios mais leves.Explicando:
Sindrome de Burnout
Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como “(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional.’’
Estágios
São doze os estágios de Burnout:
- Necessidade de se afirmar
- Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;
- Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
- Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
- Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
- Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
- Recolhimento;
- Mudanças evidentes de comportamento;
- Despersonalização;
- Vazio interior;
- Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
- E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.[1]
Sintomas
Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.[1]
Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnoutrefere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).
Trabalhadores da área de saúde são freqüentemente propensos ao burnout. Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem freqüentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.
Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição, podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais destress ou esforço. Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout)
A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse ou desgaste profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, O termo Burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim que a pessoa com depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço.
Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores).
Espero que os lideres dos serviços publicos tenham a conciencia e a sensatez de observar que sem a base toda e qualquer base rui,assim respeite aquele que o represente.
domingo, 28 de novembro de 2010
Pra onde vai nosso dinheiro(impostos)?
Na gestão do prefeito Gasparini(2004 a 2008),foram realizadas reformas e construções de varias praças em nosso município com o nobre discurso de que eram para melhorar e manter a recarga do aquífero guarani e aumentar a área arbória da cidade,mas também a promoção a população,principalmente para a faixa mais pobre,de locais onde seria possível a realização do lazer sem risco e com muita qualidade.